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Um Novo Começar

 

12.1 QUE APRESENTEIS OS VOSSOS CORPOS EM SACRIFÍCIO VIVO. O crente deve ter uma paixão sincera por agradar a Deus, no amor, na devoção, no louvor, na santidade e no servir.


12.2 NÃO VOS CONFORMEIS COM ESTE MUNDO, MAS TRANSFORMAI-VOS. Paulo deixa subentender várias coisas neste versículo.

 (1) Devemos reconhecer que o presente sistema mundano é mau (At 2.40; Gl 1.4), e que está sob o controle de Satanás (Jo 12.31; 1 Jo 5.19;).

(2) Devemos resistir às formas prevalecentes e populares do proceder deste mundo e em lugar disso proclamar as verdades eternas e os padrões justos da Palavra de Deus, por amor a Cristo (1 Co 1.17-24).

(3) Devemos desprezar e aborrecer aquilo que é mau, amar aquilo que é justo (v. 9; 1 Jo 2.15-17; ver Hb 1.9 nota) e não ceder aos vários tipos de mundanismo que rodeiam a igreja, tais como cobiça, egoísmo, oportunismo, conceitos humanistas, artifícios políticos visando ao poder, inveja, ódio, vingança, impureza, linguagem imunda, diversões ímpias, vestes imodestas e provocantes, imoralidade, drogas, bebidas alcoólicas e companhias mundanas.

(4) Devemos conformar nossa mente à maneira de Deus pensar (1 Co 2.16; Fp 2.5), mediante a leitura da Palavra de Deus e sua meditação (Sl 119.11,148; Jo 8.31,32; 15.7). Devemos permitir que nossos planos, alvos e aspirações sejam determinados pelas verdades celestiais e eternas e não por este presente século mau, profano e passageiro.


12.9 ABORRECEI O MAL. Ver Hb 1.9 AMASTE A JUSTIÇA E ABORRECESTE A INIQÜIDADE.

Não basta o crente amar a justiça; ele deve, também, aborrecer o mal. Vemos esse fato claramente na devoção de Cristo à justiça (Is 11.5) e, na sua aversão à iniqüidade; na sua vida, no seu ministério e na sua morte
 

12.10 AMAI-VOS CORDIALMENTE UNS AOS OUTROS.

Todos os que se dedicam a Jesus Cristo pela fé, também devem dedicar mútuo amor uns aos outros, como irmãos em Cristo (1 Ts 4.9,10), com afeição sincera, bondosa e terna. Devemos preocupar-nos com o bem-estar, as necessidades e a condição espiritual dos nossos irmãos, sendo solidários e assistindo-os nas suas tristezas e problemas. Devemos preferir-nos em honra uns aos outros, i.e., devemos estar dispostos a respeitar e honrar as boas qualidades dos outros crentes (ver Jo 13.34,35 notas).

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NOS ÚLTIMOS DIAS... TEMPOS TRABALHOSOS.

 

    2º Tm 3.1 - 5 : Extrema corrupção nos últimos tempos

1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; 2 porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 3 sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 4 traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, 5 tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.

 

    3.1 NOS ÚLTIMOS DIAS... TEMPOS TRABALHOSOS.

    Os últimos dias incluem a era cristã na sua totalidade. Paulo, porém, profetiza pelo Espírito Santo (cf. 1 Tm 4.1) que as coisas se tornarão piores à medida que o fim se aproximar (cf. 2 Pe 3.3; 1 Jo 2.18; Jd 17,18).

    (1) Os últimos dias serão assinalados por um aumento cada vez maior de iniqüidade no mundo, um colapso nos padrões morais e a multiplicação de falsos crentes e falsas igrejas dentro do reino de Deus (Mt 24.11,12; ver 1 Tm 4.1 nota; ver o estudo O PERÍODO DO ANTICRISTO).

    Esses tempos serão espiritualmente difíceis e penosos para os verdadeiros servos de Deus.

    (2) Paulo faz essa advertência a fim de reanimar os obreiros que, com suas igrejas, permanecerem leais a Cristo e à sua revelação. A plena bênção da salvação em Cristo e o poderoso derramamento do Espírito Santo continuarão à disposição dos que permanecem leais à fé e à prática dos ensinos do NT. A apostasia na igreja redundará em mais graça e poder para os que se mantiverem firmes na fé original que foi entregue aos santos (At 4.33; Rm 5.20; Jd 3)


    3.2 AMANTES DE SI MESMOS. - Egocentrismo

    Paulo apresenta uma lista de pecados que têm suas raízes no amor próprio (vv. 2-4).
Alguns, hoje, ensinam que a falta do amor a si mesmo (amor-próprio) é a raiz do pecado. A revelação bíblica ensina o contrário.
 

    3.3 SEM AFETO NATURAL.

    Nos últimos dias, o crente deve estar disposto a enfrentar um volume esmagador de impiedade.

    (1) O apóstolo profetiza que Satanás promoverá uma grande destruição na família. Os filhos serão "desobedientes a pais e mães" (v. 2), e os homens e mulheres não terão afeto natural (gr. astorgoi). Esta expressão pode ser traduzida "sem afeição à família", e refere-se ao desaparecimento dos sentimentos de ternura e amor naturais; falta esta demonstrada por uma mãe que rejeita os filhos, ou mata seu bebê; por um pai que abandona a família, ou os filhos que negligenciam os devidos cuidados para com seus pais idosos (ver Lc 1.17 nota).

    (2) Os homens e mulheres passarão a amar idolatradamente o dinheiro e os prazeres, e estarão sempre em busca disso para a satisfação de seus desejos egoístas (v. 2). Ser pai ou mãe, com suas responsabilidades e encargos, e amor sacrificial na criação de filhos, já não será considerado missão nobre, nem dignificante (vv. 2-4). Pais amorosos darão lugar, cada vez mais, a pais egoístas e desumanos que abandonarão seus filhos (cf. Sl 113.9; 127.3-5; Pv 17.6; Tt 2.4,5; ver 2 Tm 4.3,4 nota).

    (3) Se os pais cristãos quiserem preservar suas famílias nos tempos difíceis dos últimos dias, devem hoje protegê-las contra as práticas infames da sociedade em que vivem (Jo 21.15-17; At 20.28-30), separá-los dos costumes sórdidos do mundo e evitar que os ímpios influenciem seus filhos (At 2.40; Rm 12.1,2; ver o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE). Os pais precisam aceitar o plano de Deus para a família (ver Ef 5.21-25 notas; ver o estudo PAIS E FILHOS), e não proceder como os ímpios (Lv 18.3-5; Ef 4.17). Eles, e suas famílias, realmente precisarão ser como forasteiros e peregrinos na terra (Hb 11.13-16).
 

    3.5 TENDO APARÊNCIA DE PIEDADE.

    Paulo se refere àqueles que dizem ser crentes, e, aparentam santidade, porém, não demonstram que foram libertos por Deus, do pecado, do egoísmo e da imoralidade. Tais pessoas toleram a imoralidade nas suas igrejas e ensinam que é possível praticar os pecados citados nos versículos 2-4 e, ao mesmo tempo, serem crentes (cf. vv. 5-9; 4.3,4; 2 Pe 2.12-19; ver 1 Co 6.9 nota).
 

Sl 49.1-20 - Ler

 

Quem tem ouvidos, ouça - 3 x Mt e 10 em Ap

OUVI. Este salmo ressalta tanto a futilidade de confiar nas riquezas, como a condição transitória de tudo o que há na terra.

 O salmista declara que a pessoa cujos valores da vida consistem na abundância de bens ou nos prazeres ou fama deste mundo ao invés de buscar a Deus e ao seu reino, perecerá (Sl 49. vv. 12-14,16,17);

 (Mt 6.19-21 - 19 Não ajunteis tesouros na terra, qonde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. 20 Mas ajuntai tesouros no céu, ronde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. 21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.; Lc 12.15 – o avarento – celeiro – Deus pediu sua Alma.),  por outro lado, os que vivem para Deus serão libertos do poder da sepultura (Seol - hebraica - abismo,Inferno, mundo dos mortos) (v. 15) –  

Ap 20. 14-15  - E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.) e

Ap 21.8 - Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.

Ressaltar: Ap 2.7 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus

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Preg_16/11/16

O derramamento do Espírito no pentecostes (Joel 2.28-32) , Lc 24.49

 

A profecia a respeito da descida do Espírito Santo de Joel é citada especificamente por Pedro em seu sermão no dia de Pentecostes (At 2.16-21), depois de o Espírito Santo ter sido enviado do céu sobre os 120 membros fundadores da igreja primitiva, com as manifestações do falar noutras línguas, da profecia e do louvor a Deus (At 2.4,6-8,11,17,18). Além disso, o convite de Pedro às multidões, naquela festa judaica, a respeito da necessidade de se invocar o nome do Senhor para ser salvo, foi inspirado (parcialmente) em Joel (Jl 2.32a; 3.14; ver At 2.2, 37-41). Paulo também cita o mesmo versículo (ver Rm 10.13).

 

Tanto Pedro quanto Paulo usaram esse texto como uma profecia da dispensação cristã (At 2.16-21; Rm 10.13). Pedro usou-o para confirmar a validade do dom de línguas no Pentecoste; Paulo usou-o para confirmar a validade da oferta de salvação pela fé a todo o mundo. Nenhum deles afirmou que a profecia tinha sido totalmente "cumprida" no Pentecoste, mas que o derramamento do Espírito fazia parte dela. A primeira parte foi evidentemente cumprida no Pentecoste, isto é, o Espírito Santo foi derramado para a proclamação mundial da salvação simplesmente pela invocação do nome do Senhor. A última parte, referente aos sinais divinos de perturbações físicas no sol, lua e céu, não ocorreu naquela ocasião, mas acontecerá um pouco antes do "grande dia da sua ira" (Ap 6.12-17). É claro que Pedro citou integralmente a profecia no Pentecoste a fim de incluir a oferta universal de salvação no final (Jl 2.32). Tal como a profecia da vinda do Messias em Isaías 9.6-7, essa profecia da obra de graça do Espírito Santo e da obra do terrível julgamento tem duas fases, largamente distanciadas.

a. O Dia de Pentecostes (Atos 2:1-4). Esta é a narrativa mais completa que temos nas Escrituras. Exatamente cinqüenta dias após a ressurreição de Cristo, as promessas feitas com relação ao Espírito foram cumpridas dentre a companhia de discípulos que aguardavam em Jerusalém. Este foi o começo de uma obra do Espírito totalmente nova, assim como foi predito pelos profetas. Houve várias evidências de que o Espírito havia vindo a eles:

l) Vento do Céu. Primeiramente, houve um vento do céu. Um vento veemente e impetuoso. Em segundo lugar, chamas de fogo. Em terceiro lugar, o falar em outras línguas, à medida que o Espírito lhes dava as palavras para que falassem. Tanto no hebraico como no grego, a palavra traduzida por “espírito” também significa “vento”. Portanto foi significativo que houvesse um vento veemente e impetuoso como um arauto da chegada do Espírito. O vento retrata a vida, o poder, o movimento, a força – todos típicos do Espírito Santo.

2) Chamas de Fogo. O fogo simbólico foi também muito significativo. João Batista havia predito que Jesus batizaria com o “Espírito Santo e fogo.” O fogo simboliza a depuração, a purificação, a limpeza, a queima da palha e da escória. Estes dois fatores aconteceram antes que se dissesse que os discípulos haviam sido “cheios com o Espírito.” Portanto, na verdade, não podemos dizer que eles sejam evidências do Batismo no Espírito.

3) Falando em Outras Línguas, como se o Espírito lhes houvesse fornecido as palavras a serem proferidas. A evidência que veio imediatamente após os discípulos terem sido cheios com o Espírito, foi: Eles “...começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At 2:4).

Havia 120 discípulos ali reunidos na ocasião. É relatado, claramente, que TODOS eles foram cheios com o Espírito Santo e TODOS começaram a falar em línguas. A evidência clara de todos os discípulos nesta ocasião, foi a habilidade sobrenaturalmente concedida de falarem em línguas que eles nunca haviam aprendido.

Das três manifestações que aconteceram naquele dia, verificou-se mais tarde que apenas uma delas era um fator que acontecia consistentemente como um acompanhamento do Batismo no Espírito, ou seja, o falar em outras línguas.

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